A princesa Diana e seus amores além do príncipe Charles
A princesa Diana conquistou o mundo com carisma, empatia e vulnerabilidade — mas também viveu um dos casamentos mais complicados da história da monarquia britânica.
Enquanto o príncipe Charles reatava laços com Camilla Parker Bowles, Diana também buscava o que mais faltava na sua vida: amor de verdade.
E encontrou. Algumas vezes, em histórias breves; outras, em paixões que quase mudaram o rumo da realeza.
James Hewitt: o oficial de cavalaria e o boato eterno
O primeiro grande romance conhecido da princesa Diana após o casamento começou em 1986, com o oficial James Hewitt.
O relacionamento durou cinco anos, até 1991 — um período em que Diana buscava companhia e apoio emocional, algo que o casamento com Charles já não oferecia.
Mas o que mais alimentou as manchetes foi a semelhança entre Hewitt e o príncipe Harry, o que gerou boatos persistentes de paternidade.
A verdade? Eles se conheceram depois do nascimento de Harry.
Em 1995, Hewitt confirmou publicamente o relacionamento, algo que deixou Diana profundamente magoada.
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James Gilbey: o amigo de longa data e a famosa gravação
O empresário James Gilbey já conhecia Diana antes do casamento com Charles.
Em 1989, eles se reaproximaram e começaram um relacionamento marcado pela famosa gravação de telefonema, onde trocavam apelidos carinhosos — Diana o chamava de “Darling” e ele a chamava de “Squidgy”.
O episódio, conhecido como “Squidgygate”, virou um dos maiores escândalos da década de 90, com a imprensa explorando cada detalhe.
Apesar do constrangimento, a princesa nunca negou a amizade — apenas minimizou a intimidade das conversas.
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Hasnat Khan: o grande amor da princesa
De todos os homens da vida de Diana, o médico paquistanês Hasnat Khan foi o mais importante.
Eles se conheceram em 1995, quando ela visitava um amigo em um hospital de Londres, e viveram um relacionamento intenso e secreto por quase dois anos.
Diana chegou a visitar a família dele no Paquistão, sinal de que considerava o relacionamento sério.
Mas Hasnat, extremamente reservado, não suportava a exposição. Ele dizia que a vida pública de Diana “nunca seria compatível com a dele”.
Quando o relacionamento terminou, em 1997, Diana estava devastada — e algumas teorias sugerem que Dodi Fayed teria sido uma tentativa de provocar ciúmes.
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Dodi Fayed: o último amor e a tragédia em Paris
O milionário Dodi Fayed, filho do empresário Mohamed Al-Fayed, era noivo quando começou a se aproximar de Diana.
Logo eles foram vistos juntos em férias no Mediterrâneo — beijos, risadas e manchetes por toda parte.
Em pouco tempo, Dodi terminou o noivado e passou a viajar com Diana com frequência.
Na noite de 31 de agosto de 1997, os dois morreram no trágico acidente de carro em Paris, enquanto eram perseguidos por paparazzi.
O pai de Dodi afirmou que Diana estava grávida e que o casal pretendia se casar — tese nunca confirmada oficialmente.
Ainda assim, a morte deles mudou o mundo, e transformou Diana definitivamente na “princesa do povo”.
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A princesa Diana e o amor em tempos de realeza
A vida amorosa da princesa revela algo que vai além das fofocas e escândalos: uma mulher que, apesar da coroa, buscava autenticidade e afeto.
Ela amou, errou, sofreu — e, no processo, humanizou a realeza britânica como ninguém antes.
💬 “Se você encontra alguém que ama, segure essa pessoa.” — Diana, 1996.
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