Primeiras impressões em Dublin: minha estreia num hostel
Dublin foi uma viagem e tanto — duendes por todo lado, bandeiras do Rio Grande do Sul nos lugares mais aleatórios, e a minha primeira experiência num hostel. Eu tava meio cabreiro, confesso. Nunca tinha ficado em um, e já pensei mil coisas: segurança, bagunça, gente estranha… tudo besteira.
O hostel era tranquilo, limpo e cheio de gente legal. O único problema foi o calor surreal. O quarto ficava ao lado de uns trilhos de trem: se eu fechava a janela, parecia uma sauna; se abria, vinha o barulho dos trens passando. Um verdadeiro dilema irlandês. Mas tirando isso, foi tudo ótimo — aprendi que hostel pode, sim, ser uma baita experiência.
Trinity College e o universo de Harry Potter ✨
Como bom fã de Harry Potter, meu primeiro destino foi o Trinity College, uma das universidades mais bonitas da Europa. A biblioteca (sim, aquela que lembra Hogwarts!) foi usada como inspiração pra cenas dos filmes e é simplesmente mágica.
Pertinho dali, quase em frente, fica o Irish Whiskey Museum — e sim, eles escrevem whiskey com “E”! O tour custa cerca de €15 e inclui três degustações de respeito. Se tu curte história e bebida boa, vale cada gole.
👉 Leia também: HARRY POTTER EM LONDRES
Temple Bar: o coração (e o bar) de Dublin
Se tem um lugar que define o que é Dublin à noite, é o Temple Bar. A região é tipo uma mistura de Lapa + Camden Town + Cidade Baixa de Porto Alegre, tudo junto e com mais pint de Guinness. São ruas só pra pedestres, cheias de pubs, artistas de rua e gente do mundo inteiro.
E claro, o bar mais famoso chama-se Temple Bar — sim, o nome da região e o nome do bar são o mesmo. Marketing genial. E olha a coincidência: no meio das bandeiras e lembranças, encontrei duas bandeiras do Rio Grande do Sul! Uma delas ainda tinha o símbolo do Grêmio pendurado. Tchê, quase chorei de emoção.
Guinness Storehouse: o parque de diversões da cerveja em Dublin
Se tu acha que a Guinness Storehouse é só a fábrica da cerveja, se prepara: é praticamente um parque temático. O prédio tem formato de um copão de pint (sim, o copo clássico da Guinness) e o tour vai subindo andar por andar, com exposições, vídeos, cheiros e até oficinas.
Tu aprende tudo — da cevada ao barril de madeira — e ainda pode provar uma mini Guinness no caminho. Depois, chega a hora mais esperada: aprender a tirar o pint perfeito. E sim, tu mesmo faz o serviço e depois brinda olhando Dublin lá do alto, no Gravity Bar.
Verde que te quero verde: parques de Dublin
Entre um pub e outro, Dublin também tem seus momentos zen.
O Phoenix Park, por exemplo, é tão enorme que nem em uma hora de caminhada eu consegui atravessar tudo. É ali que fica a casa do presidente da Irlanda (olha o status do vizinho!) e até uma manada de cervos simpáticos.
Já o St. Stephen’s Green é o oposto: menor, charmoso e bem central. Lago, flores, chafarizes — perfeito pra dar uma pausa, refletir sobre a viagem e planejar o próximo pint.
🦆 Dica: leve um lanche, sente num banco e aprecie a vibe. É gratuito e rende fotos lindas.
Vlog, comparações e curiosidades
Durante a viagem ainda encontrei o querido Márcio Veiga, com quem gravei dois vídeos:
um pro meu canal, onde batemos um papo sobre as diferenças entre Dublin e Londres, e outro pro canal dele, com dicas pra quem vem a Londres pela primeira vez.
Aliás, vir de Dublin pra Londres é facílimo, te indico olhar passagens áreas na Latam.
E então… vale a pena?
Vale demais! Foram quatro dias muito bem aproveitados, e já tô de olho no interior da Irlanda, dizem que é lindo, cheio de paisagens verdes e vilarejos que parecem saídos de filme.
E agora eu quero saber:
👉 Tu já ficou em hostel?
👉 Já foi pra Dublin?
Conta nos comentários se voltaria — eu, sem dúvida, voltaria com um brinde na mão. Sláinte! 🍻
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Muito bom artigo!!!
Muito obrigado!